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Remígio-PB, Paraíba, Brazil
Mestre em Letras pela UEPB e professor de Língua Portuguesa do ensino médio em escola de tempo INTEGRAL. Meu interesse com esse espaço é poder divulgar e compartilhar com todas e todos minhas atividades escolares e questões objetivas de português para estudos voltados para concursos públicos e o ENEM.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

DICA DE PORTUGUÊS SOBRE ENCONTROS VOCÁLICOS

 LINK:   https://www.youtube.com/watch?v=RNM4nUp4Igc&t=9s



Galera, assistam esse vídeo e se inscrevam no canal dele. Ele é meu filho, Ray Rodrigues, e eu criei esse canal para incentivá-lo a estudar mais, trabalhar a oralidade e a desenvoltura dele. O canal traz dicas de português em vídeos bem curtos. Curtam e se inscrevam lá para dá uma moral, por favor! Desde já obrigado a todos. 

UMBU ou IMBU? QUAL O CORRETO?


   LINKhttps://www.youtube.com/watch?v=DYTkj82cu30   




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terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

QUESTÕES DE PORTUGUÊS PARA ESTUDAR (CONCURSOS PÚBLICOS NÍVEL MÉDIO)

 Texto I

Os idiomas e suas regras são coisas vivas, que vão se modificando de maneira dinâmica, de acordo com o momento em que a sociedade vive. Um exemplo disso é a adoção do termo “maratonar”, quando os telespectadores podem assistir a vários ou a todos os episódios de uma série de uma só vez. Contudo, ao que parece, a plataforma Netflix não quer mais estar associada à “maratona” de séries. A maior razão seria a tendência atual que as gigantes da tecnologia têm seguido para evitar o consumo excessivo e melhorar a saúde dos usuários.

(Disponível em https://www.tecmundo.com.br/ internet/133690-voce-notou-net flix-pareceevitando-termo-maratonar.htm. Acessado em 01/06/2019.)

Texto II


1.  Embora os dois textos tratem do termo “maratonar” a partir de perspectivas distintas, é possível afirmar que o Texto II retoma aspectos apresentados no Texto I porque

a)    esclarece o significado do neologismo “maratonar” como esforço físico exaustivo, derivado de “maratona”. 

b)   deprecia a definição de “maratona” como ação contínua de superação de dificuldades e melhoria da saúde.

c)  reflete sobre o impacto que a falta de exercícios físicos e a permanência em casa provocam na saúde.

d)    menospreza o uso do termo “maratonar” relacionado a um estilo de vida sedentário, antagônico a maratona.

e)    aceita o novo significado de “maratonar” de forma passiva e sem questionamentos.


Leia o texto a seguir e responda às questões 2 e 3.

          O telejornalismo é um dos principais produtos televisivos. Sejam as notícias boas ou ruins, ele precisa garantir uma experiência esteticamente agradável para o espectador. Em suma, ser um “infotenimento”, para atrair prestígio, anunciante e rentabilidade. Porém, a atmosfera pesada do início do ano baixou nos telejornais: Brumadinho, jovens atletas mortos no incêndio do CT do Flamengo, notícias diárias de feminicídios, de valentões armados matando em brigas de trânsito e supermercados. Conjunções adversativas e adjuntos adverbiais já não dão mais conta de neutralizar o tsunami de tragédias e violência, e de amenizar as más notícias para garantir o “infotenimento”. No jornal, é apresentada matéria sobre uma mulher brutalmente espancada, internada com diversas fraturas no rosto. Em frente ao hospital, uma repórter fala: “mas a boa notícia é que ela saiu da UTI e não precisará mais de cirurgia reparadora na face...”. Agora, repórteres repetem a expressão “a boa notícia é que...”, buscando alguma brecha de esperança no “outro lado” das más notícias.

(Disponível em https://cinegnose. Blogs pot.com/2019/02/globo-adotaboa-noticia-e-que-para.html. Acessado em 01/03 /2019.)

 

2.  Considerando a matéria apresentada no jornal, o uso da conjunção adversativa “MAS” seguido da expressão “a boa notícia é que” permite ao jornalista

a) apontar a gravidade da notícia e compensá-la.

b) expor a neutralidade da notícia e reforçá-la.

c) minimizar a relevância da notícia e acentuá-la.

d) revelar a importância da notícia e enfatizá-la.

e) apontar a gravidade da notícia e piorá-la.

 

3.  Para se referir a matérias jornalísticas televisivas que informam e, ao mesmo tempo, entretêm os espectadores, o autor cria um neologismo (INFOTENIMENTO) por meio de

a) derivação prefixal.

b) composição por justaposição.

c) composição por aglutinação.

d) derivação imprópria.

e) redução.


Leia o texto a seguir e responda às questões 4 e 5.

 O HOMEM VELHO

O homem velho deixa a vida e morte para trás

Cabeça a prumo, segue rumo e nunca, nunca mais

O grande espelho que é o mundo ousaria refletir os seus sinais

O homem velho é o rei dos animais

A solidão agora é sólida, uma pedra ao sol

As linhas do destino nas mãos a mão apagou

Ele já tem a alma saturada de poesia, soul e rock’n’roll

As coisas migram e ele serve de farol

A carne, a arte arde, a tarde cai

No abismo das esquinas

A brisa leve traz o olor fugaz

Do sexo das meninas

Luz fria, seus cabelos têm tristeza de néon

Belezas, dores e alegrias passam sem um som

Eu vejo o homem velho rindo numa curva do caminho de Hebron

E ao seu olhar tudo que é cor muda de tom

Os filhos, filmes, ditos, livros como um vendaval

Espalham-no além da ilusão do seu ser pessoal

Mas ele dói e brilha único, indivíduo, maravilha sem igual

Já tem coragem de saber que é imortal

(CAETANO VELOSO. Disponível em: caetanoveloso.com.br)

 

4.    A letra da canção de Caetano Veloso também oferece uma reflexão acerca da velhice. Em relação ao tema do envelhecimento, o principal objetivo do poeta é:

a)    expor seus desafios para a juventude

b)    refletir a carga de experiência de vida acumulada ao logo dos anos

c)    narrar sua história através dos tempos

d)    destacar seus efeitos sobre a sociedade

e)    minimizar a importância que a velhice causa na vida das pessoas 


5.    Reveja os versos a seguir: 

“O homem velho é o rei dos animais” (v. 4)

“As coisas migram e ele serve de farol” (v. 8)

As metáforas sublinhadas nos dois versos acima veiculam, respectivamente, as ideias de:

a)    arrogância − magnitude

b)    sabedoria − experiência

c)    sagacidade − inspiração

d)    poder – fraqueza

e)    imponência – orientação


Observe o texto a seguir para responder a questão 6:


O VERBO NO INFINITO

Ser criado, gerar-se, transformar

O amor em carne e a carne em amor; nascer

Respirar, e chorar, e adormecer

E se nutrir para poder chorar

Para poder nutrir-se; e despertar

Um dia à luz e ver, ao mundo e ouvir

E começar a amar e então sorrir

E então sorrir para poder chorar.

E crescer, e saber, e ser, e haver

E perder, e sofrer, e ter horror

De ser e amar, e se sentir maldito

E esquecer tudo ao vir um novo amor

E viver esse amor até morrer

E ir conjugar o verbo no infinito...                        

(VINICIUS DE MORAES)

6.  O título e o último verso do poema se referem ao verbo no infinito, enquanto todos os verbos do poema se mostram na forma infinitiva. Este jogo de palavras com a gramática da língua portuguesa é possível porque a forma verbal infinitiva expressa uma ação que aponta para a seguinte ideia:

a)    abstração do tempo

b)    modificação do sujeito

c)    reiteração do argumento

d)    transformação do contexto

e)    enganação de si mesmo

 

Observe o texto a seguir para responder a questão 7:

7.  No cartum, há uma alusão aos “rolezinhos”, manifestações em que jovens, em geral oriundos de periferias, formam grandes grupos para circular dentro de shoppings. Com base no diálogo entre os guardas e nos elementos visuais que compõem o cartum, é possível inferir uma crítica do cartunista baseada no seguinte fato:

a)    os jovens se descontrolam em grupos muito numerosos

b)    os guardas pertencem à mesma classe social dos jovens

c)    os guardas hesitam no cumprimento de medida repressiva

d)    os jovens ameaçam as atividades comerciais dos shoppings

e)    os jovens causam estranheza a todos os guardas em geral

 

Leia o texto abaixo para responder a questão 8:

HIPERTEXTOS 

O hipertexto permite – ou, de certo modo, em alguns casos, até mesmo exige – a participação de diversos autores na sua construção, a redefinição dos papéis de autor e leitor e a revisão dos modelos tradicionais de leitura e de escrita. Por seu enorme potencial para se estabelecerem conexões, ele facilita o desenvolvimento de trabalhos coletivamente, o estabelecimento da comunicação e a aquisição de informação de maneira cooperativa.

Embora haja quem identifique o hipertexto exclusiva – mente com os textos eletrônicos, produzidos em determinado tipo de meio ou de tecnologia, ele não deve ser limitado a isso, já que consiste numa forma organizacional que tanto pode ser concebida para o papel como para os ambientes digitais. É claro que o texto virtual permite concretizar certos aspectos que, no papel, são praticamente inviáveis: a conexão imediata, a comparação de trechos de textos na mesma tela, o “mergulho” nos diversos aprofundamentos de um tema, como se o texto tivesse camadas, dimensões ou planos.

(RAMAL, A. C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.)

8.  Considerando-se a linguagem específica de cada sistema de comunicação, como rádio, jornal, TV, internet, segundo o texto, a hipertextualidade configura-se como um(a)

a)    elemento originário dos textos eletrônicos.

b)    conexão imediata e reduzida ao texto digital.

c)    novo modo de leitura e de organização da escrita.

d)    estratégia de manutenção do papel do leitor com perfil definido.

e)    modelo de leitura baseado nas informações da superfície do texto.

 

Leia o texto abaixo para responder as questões 9 e 10:

MEDO E VERGONHA

O medo é um evento poderoso que toma o nosso corpo, nos põe em xeque, paralisa alguns e atiça a criatividade de outros. Uma pessoa em estado de pavor é dona de uma energia extra capaz de feitos incríveis.

Um amigo nosso, quando era adolescente, aproveitou a viagem dos pais da namorada para ficar na casa dela. Os pais voltaram mais cedo e, pego em flagrante, nosso Romeu teve a brilhante ideia de pular, pelado, do segundo andar. Está vivo. Tem hoje essa incrível história pra contar, mas deve se lembrar muito bem da vergonha.

Me lembrei dessa história por conta de outra completamente diferente, mas na qual também vi meu medo me deixar em maus lençóis.

Estava caminhando pelo bairro quando resolvi explorar umas ruas mais desertas. De repente, vejo um menino encostado num muro. Parecia um menino de rua, tinha seus 15, 16 anos e, quando me viu, fixou o olhar e apertou o passo na minha direção. Não pestanejei. Saí correndo. Correndo mesmo, na mais alta performance de minhas pernas.

No meio da corrida, comecei a pensar se ele iria mesmo me assaltar. Uma onda de vergonha foi me invadindo. O rapaz estava me vendo correr. E se eu tivesse me enganado? E se ele não fosse fazer nada? Mesmo que fosse. Ter sido flagrada no meu medo e preconceito daquela forma já me deixava numa desvantagem fulminante.

Não sou uma pessoa medrosa por excelência, mas, naquele dia, o olhar, o gesto, alguma coisa no rapaz acionou imediatamente o motor de minhas pernas e, quando me dei conta, já estava em disparada.

Fui chegando ofegante a uma esquina, os motoristas de um ponto de táxi me perguntaram o que tinha acontecido e eu, um tanto constrangida, disse que tinha ficado com medo. Me contaram que ele vivia por ali, tomando conta dos carros. Fervi de vergonha.

O menino passou do outro lado da rua e, percebendo que eu olhava, imitou minha corridinha, fazendo um gesto de desprezo. Tive vontade de sentar na guia e chorar. Ele só tinha me olhado, e o resto tinha sido produto legítimo do meu preconceito.

Fui atrás dele. Não consegui carregar tamanha bigorna pra casa. “Ei!” Ele demorou a virar. Se eu pensava que ele assaltava, ele também não podia imaginar que eu pedisse desculpas. Insisti: “Desculpa!” Ele virou. Seu olhar agora não era mais de ladrão, e sim de professor. Me perdoou com um sinal de positivo ainda cheio de desprezo. Fui pra casa pelada, igual ao Romeu suicida.

                                                                 (Denise Fraga folha.uol.com.br, 08/01/2013)

 

9.  No primeiro parágrafo, apresentam-se algumas características do medo, quase todas positivas, mas se omite uma de suas características negativas, tematizada no decorrer do texto. Esta característica negativa do medo é a de: 

a)    basear-se em fatos

b)    ter vergonha do sentimento

c)    reforçar um constrangimento

d)    ter medo de ser assaltado(a)

e)    ser motivado por preconceito

 

10.    Seu olhar agora não era mais de ladrão, e sim de professor”. (l. 29)

A frase deixa subentendida a ideia de que o menino foi capaz de ensinar, pelo exemplo, algo à autora. Esse ensinamento dado pelo menino está ligado à capacidade de:

a)    desprezar

b)    desculpar-se

c)    arrepender-se

d)    perdoar

e)    lamentar-se 

 

GABARITO OFICIAL 

1.    D

2.    A

3.    C

4.    B

5.    E

6.    A

7.    B

8.    C

9.    E

10.    D

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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS PARA RECUPERAÇÃO (ENSINO MÉDIO E EJA)

1.  Observe que os textos abaixo estão sem nenhum sinal de pontuação. Então pontue-os, usando (vírgula, ponto, dois-pontos, travessão, interrogação, exclamação, aspas, reticências quando necessário:

 

a)   O doido estava no hospício escrevendo uma carta quando o médico chegou viu e pensou Poxa esse cara já deve estar bom tá até escrevendo carta

Aí ele chegou pro doido e perguntou

Pra quem é essa carta

Ah é pra mim mesmo doutor eu nunca recebo cartas de ninguém

E o que está escrito nela

Como eu vou saber ainda não recebi

 

b)    O professor de Matemática levanta uma folha de papel em uma das mãos e pergunta para Joãozinho

Se eu dividir essa folha de papel em quatro pedaços Joãozinho com o que eu fico

Quatro quartos professor

E se eu dividir em oito pedaços

Oito oitavos professor

E se eu dividir em cem pedaços

Papel picado professor

 

c)    O bêbado entrou na contramão e o guarda o deteve

Onde e que o senhor pensa que vai

Bom eu ia pruma festa mas parece que ela já acabou Tá todo mundo voltando

 

d)    O freguês chama o garçom  

Garçom tem um negócio se mexendo no meu prato

Não se preocupe senhor é só o desenho do prato

Mas continua se mexendo

Ah é porque é um desenho animado

 

e)    A mudança foi toda colocada no caminhão até a gaiola com o papagaio A mudança devia estar mal arrumada e as ruas eram muito esburacadas Com o balanço a gaiola caiu com o papagaio Desceu todo mundo acudiram o papagaio Dali a pouco o pobre coitado despenca outra vez E outra vez E mais outra Aí o papagaio já irritado no último tombo virou-se para o dono e disse

Faz o seguinte me dá aí o endereço que eu vou a pé


Leia atentamente o texto abaixo para responder as questões 2 a 4:












(Fonte: https://www.gazetadevargemgrande.com.br)


2.    Após a leitura atenta do texto responda:

 

a)    Como se chama textos como esse acima?

b)    Qual a finalidade desse tipo de gênero textual?

c)    Em que meios de comunicação encontramos textos como esse?

d)    Que tipo de informação principal esse texto apresenta ao leitor?

e)    Cite algumas informações secundárias trazidas no texto?

 

3.    Com base nas informações do infográfico acima, responda:

 

a)    As informações presentes no infográfico foram divulgadas por quem?

b)    Em qual região brasileira possui os estados mais violentos de 2018?


c)    Qual foi o número de latrocínios em 2018?


d)    Quantas mulheres foram vítimas de violência doméstica?


e)    Quantas pessoas estavam encarceradas em 2018?

 

4.    Escreva V para verdadeiro e F para falso nos parênteses:

(   ) Textos como esse chamam-se infográfico.

(   ) Esse tipo de texto apresenta menos informações do que um gráfico convencional.

( ) Os infográficos são focados em um tema. Todas as informações e imagens são selecionados para ressaltar esse foco, no caso desse, em estudo, a temática central é a violência no Brasil no ano de 2018.

(  ) Segundo os dados presentes, a polícia nunca é vitima da violência, mas é uma das principais responsáveis por ela.  

5.    Leia o texto abaixo e faça o que se pede:


a)    Que gênero textual é esse?

 

b)    Quem é o anunciante (autor) deste texto?

 

c)    Por que este texto é considerado um texto multimodal?

 

d)    O que significa a expressão popular “Não estão nem aí”?

e)     Qual a relação dos gestos das três pessoas com a mensagem geral do texto?

 


6.    Sobre o anúncio ao lado, responda:


a)    Explique a partir de seus conhecimentos de mundo, o que é o “Novembro Azul”?

 

b)    O que o texto está anunciando?

 

c)    Quem está anunciando o texto?


d)    A que público alvo se destina o texto?


e)    Explique o duplo sentido do slogan: “Cuidar da saúde também é coisa de Homem”.

 

7.    Leia a manchete:

 ANSIEDADE E PÂNICO ASSUSTAM EMPREGADOS

(Folha de S.Paulo, 5 out. 2003, p. F1.) 

Responda:

a)    Identifique todos os substantivos presentes na manchete.

b)   Como se classificam os substantivos que você identificou na manchete?

c) Na manchete, o substantivo “empregados” refere-se apenas a pessoas do sexo masculino?

d)  Os dois substantivos abstratos “ansiedade” e “pânico” pertencem ao mesmo campo de significação. Há diferença de sentido entre eles?

e)    Que outros substantivos abstratos estariam relacionados a esse campo de significação?


8.    Um mesmo substantivo pode ser concreto ou abstrato, dependendo do contexto. Leia as frases e identifique se o substantivo é concreto ou abstrato.

a)    A cobertura do bolo foi de glacê.

b)    Ao vivo: acompanhe a cobertura de pré-jogo do seu time de coração.

c)    A venda de roupas está aumentando com a chegada do Natal.

d)    Na venda do seu Manuel tem frutas, legumes e verduras.

e)    A aliança entre as nações favoreceu a adesão aos acordos internacionais.

f)     Ganhou uma aliança de ouro branco da namorada.


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